domingo, 5 de junho de 2011

Trabalho Educativo de Corte e Costura escreve poema "ADOLESCER"

Trabalho Educativo de corte e costura participa do Concurso de Poesias "Prêmio Lila Ripoll de Poesias"

ADOLESCER

Dor não é aquela que se sente e,
Sim, aquela que não se compreende.
Sou adolescente e nem todo mundo me entende.
Não é por isso que vou me tornar um "inconsequente",
Vou ser, sim, um novo sobrevivente.
Por isso, não vou parar
Vou olhar para frente
Nunca esquecendo o que sou realmente.
Nem sempre tenho razão,
Mas, vivo com muita paixão.
Ás vezes, tudo parece confusão, outras vezes, decepção.
Mesmo com tudo isso
Eu canto uma canção com emoção,
Faço uma oração e sigo meu coração.

(Fabiane, Veridiana, Karina, Taliane, Aiane, Aline e Jeferson)

Segue o comentário do site da Assembéia Legislativa.

Prêmio Lila Ripoll de Poesias

Este concurso de poesias, regulamentado pela Resolução 2.910, de 05/07/2004, RSM 640, de 29/03/2005, e RSM 644, de 19/04/2005, visa fomentar e desenvolver a cultura e estimular a criação artística. Concorrem os autores de poesias dedicadas às causas sociais e às questões do gênero - são premiadas as 3 (três) melhores poesias e concedida menção honrosa às 10 (dez) subseqüentes.

A Comissão Julgadora é constituída por 5 representantes de entidades ligadas à área de cultura , designada pela Comissão Organizadora, a qual é formada por um deputado, um representante da Superintendência-Geral e um representante do Departamento de Logística da AL.

As inscrições ocorrem anualmente entre os meses de março e maio, sendo divulgadas outras informações e regulamento da edição neste porta, acessando os Links.

As medalhas e diplomas são concedidas em cerimônia a ser realizada, preferencialmente, no dia 12 de agosto, data do nascimento de Lila. Além desta premiação é publicada uma Coletânea com as poesias vencedoras, que é lançada na Feira do Livro de Porto Alegre.

(As poesias selecionadas deverão ser publicadas pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul).

VEJA MAIS FOTOS DA ATIVIDADE SOBRE BULLYING

Veja mais fotos

TRABALHO EDUCATIVO DE INFORMÁTICA TRABALHA O TEMA BULLYING

O Trabalho Educativo Módulo Básico, sob a coordenação da educadora Jaqueline, estudam o tema Bullying. Veja mais fotos das atividades.

CARTILHA SOBRE BULLYING






Cartilha esclarece sobre o bullying (Larissa Werneck)
Com o objetivo de conscientizar educadores, profissionais da área de educação, pais e alunos sobre o bullying, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, em Brasília, uma cartilha que esclarece as principais dúvidas sobre o tema. O material faz parte do projeto Justiça na Escola e foi escrito pela psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora do livro Bullying: mentes perigosas nas escolas.
Caracterizado por atos de violência física ou moral contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de reagir às agressões, o bullying escolar passou a ser objeto de estudo no final da década de 1970 em países escandinavos, em função da violência existente entre estudantes e suas consequências no âmbito escolar. Com o passar dos anos, os comportamentos e os traumas característicos do bullying chamaram a atenção de psicólogos e educadores em várias nações do mundo. “Os problemas mais comuns são o desinteresse do aluno pela escola, problemas psicossomáticos, problemas psíquicos e comportamentais, como pânico e depressão, fobia escolar e social, ansiedade, entre outros. No entanto, os efeitos do bullying dependem das características de cada indivíduo”, explica a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa.
Para a médica, a escola é uma das responsáveis pela maioria dos casos de bullying, pois é dentro do espaço escolar que os comportamentos agressivos e transgressores, muitas vezes confundidos com brincadeira, se evidenciam ou se agravam. “A direção da escola e os profissionais de educação devem saber identificar os casos para, assim, acionar os pais, o Conselho Tutelar e os órgãos de proteção à criança e ao adolescente. O bullying não é brincadeira. Brincadeira é quando todos se divertem”, enfatiza a especialista.
Campanha nacional
Segundo Ana Beatriz Barbosa Silva, a criação da cartilha é o primeiro momento de uma grande campanha nacional, que começa em 2011 com a distribuição do material em todas as escolas do Brasil e conta com a criação de um concurso cultural para crianças e adolescentes. “Ter a possibilidade de discutir um problema sério como o bullying junto aos principais atores sociais envolvidos é muito importante. Com essa iniciativa nós esperamos que a escola identifique e previna casos de bullying e que os jovens desenvolvam a sua cidadania”, completa a psiquiatra.
Acesse (http://multirio.rio.rj.gov.br/familia/media/arquivos/ARQ43.PDF) o conteúdo da cartilha sobre bullying do Conselho Nacional de Justiça.
Saiba mais sobre o assunto na matéria “Parece brincadeira, mas não é”.

Trabalho Educativo