terça-feira, 9 de novembro de 2010

COLABORADORES DA AICAS PARTICIPARAM NESTE SÁBADO DA BEATIFICAÇÃO DE BÁRBARA MAIX



Maria Bárbara da Santíssima Trindade - Bárbara Maix - foi beatificada solenemente na tarde deste sábado dia 06/11/2010, em Porto Alegre.
 Bárbara Maix é considerada pioneira da ação social em Porto Alegre. Emocionados, os colaborados da AICAS prestigiaram este momento.
  

terça-feira, 26 de outubro de 2010

AICAS Concorre ao Prêmio Anú - CUFA

A Central Única das Favelas - CUFA criou o “PREMIO ANU 2010”  para chamar a atenção da sociedade para os projetos socioculturais que impactaram positivamente as comunidades populares durante o ano de 2010. O Prêmio Anu  valoriza e reconhece publicamente iniciativas desenvolvidas em favelas e demais espaços em desvantagens sociais, gerando bem comum para a população, auto-estima das comunidades, trabalho, renda, qualidade de vida e equilíbrio social.
A equipe do Ação Rua inscreveu a AICAS através do Projeto Chocolate com Morango, que ficou entre os 5 projetos selecionados para participarem do Prêmio pelo RS!!!
Na próxima fase, será escolhida uma iniciativa, que representará o estado.
Este prêmio é realizado pela CUFA, e tem o patrocínio da Petrobrás e do Ministério da Cultura.

Parabéns Ação Rua!
Estamos todos torcendo!

COMUNIDADE DO LOTEAMENTO SANTA TERESINHA FAZ MANIFESTO REIVINDICANDO SEMÁFORO NA REGIÃO

A Associação Inter – Comunitária trabalha no desenvolvimento da cidadania dos usuários que procuram a Instituição. Através disso, entendemos que a cidadania está permanentemente em construção, ou seja, um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas. O cidadão tem de ser ciente das suas responsabilidades ou seja,como parte integrante da  coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim  chegamos ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum.
Sendo assim, vale ressaltar o manifesto pacífico para viabilização de um semáforo que ocorreu no dia 21.10.10 na Avenida Voluntários da Pátria, nas proximidades da Escola Camila Furtado Alves. O resultado foi positivo, pois a cada dia a AICAS vem se preocupando em constituir o cidadão de direitos, com perspectiva de melhoria de sua qualidade de vida.

TRABALHO FEITO EM PARCERIA COM A ESCOLA CAMILA FURTADO ALVES E PSF SANTA MARTA

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Programa Ação Rua

Programa Ação Rua - Núcleo Centro

Objetivo Geral
Tem como objetivo atender crianças e adolescentes em situação de rua com vínculos familiares e sociais fragilizados ou rompidos, garantindo a inclusão na família, na escola e na sociedade para que possam crescer e se desenvolver com dignidade.

Objetivos Específicos
  • Realizar abordagens e acompanhamentos descentralizados no Município, de acordo com a territorialização prevista;
  • Propor plano de intervenção individual e familiar;
  • Incidir no complexo de proteção, visando a construção de processos alternativos junto a crianças e adolescentes em situação de rua e suas famílias;
  • Consolidar o atendimento na rede de proteção da região de origem de forma integral, transversal e com foco na família;
  • Contribuir para a articulação da rede de serviços sócio-assistenciais de proteção básica e especial com as demais políticas públicas e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos e Movimentos Sociais, buscando a ampliação e qualificação dos serviços;
  • Manter atualizado mapa situacional e diagnóstico quantitativo e qualitativo da realidade de crianças e adolescentes em situação de rua, com vistas a subsidiar propostas de intervenção;
  • Realizar processos de Mobilização Social, divulgando e sensibilizando a população quanto à situação de crianças e adolescentes em situação de rua, trabalhando a superação de preconceitos, co-responsabilidade e compromisso da sociedade para construção de alternativas de enfrentamento à situação de rua e proteção à infância;
  • Contribuir com a produção de conhecimento sobre a realidade de crianças e adolescentes em situação de rua e suas famílias, subsidiando a qualificação dos serviços.

Público Alvo
Crianças e adolescentes em situação de rua em todas as regiões da Cidade, com vínculos familiares e sociais fragilizados ou rompidos, e suas famílias.


Metodologia
O Núcleo Ação Rua atua como articulador e propositor dos espaços de inclusão social para as situações de rua vividas na própria comunidade, atuando de forma preventiva, bem como acolhendo a demanda de abordagens da central telefônica e da região Centro da Cidade. Está referenciado no Centro Regional de Assistência Social e nos processos de Supervisão Regional.

São atribuições do Núcleo:
1) Abordagens solicitadas: realiza as abordagens solicitadas pela comunidade via central telefônica e direcionadas à região centro;
2) Abordagens planejadas: realiza abordagens planejadas, monitorando e intervindo
preventivamente em situações de rua na região;
3) Interface rede regional: contribui no resgate do papel de proteção à criança e ao
adolescente pela comunidade e no desempenho da rede de atendimento;
4) Acompanhamento: realiza acompanhamento da criança/adolescente para inclusão
na rede através de:
- Abordagem
- Visita Domiciliar
- Estudo de Caso
- Plano de Intervenção Individual e Familiar
- Interface/encaminhamentos com a Rede de Atendimento
- Integração dos 14 Núcleos de Ação Rua na cidade.
5) Acompanhamento dos casos da Rede Inter-Rua: realiza acompanhamento intensivo de casos de maior complexidade, em especial aqueles já em atendimento na
rede Inter-Rua, até que possa ser feita a travessia à equipe da região de origem;
6) Mediação Grande POA: realiza encaminhamentos e fortalecimento da articulação com os Municípios da Grande Porto Alegre a partir dos casos;
7) Projeto “Chocolate com Morango”:  proporciona as famílias as quais as crianças e adolescentes que estavam em situação de mendicância e Trabalho Infantil na feira no Largo Zumbi dos Palmares, um acompanhamento sistemático e a troca de foco, da  mendicância para trabalho dos familiares.


Parceiros:
  • Fundação de Assistência Social e Cidadania/FASC;
  • Conselhos Tutelares;
  • Escola Municipal de Ensino Fundamental Porto Alegre;
  • Lar Dom Bosco;
  • Instituto Providência;
  • Ministério Público;
  • Programa Redução de Danos/PRD;
  • Secretaria Municipal do Esporte/Bonde da Cidadania;
  • Secretaria de Governança Solidária Local;
  • Serviço de Acolhimento Noturno;
  • Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
  • Fórum Inter Rua;
  • Fórum Ação Rua;
  • Comissão Municipal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil/COMPETI;
  • Conselho Municipal de Assistência Social/CMAS;
  • Os 14 Núcleos do Programa Ação Rua da cidade

Mecanismos de avaliação e monitoramento:
  • Reuniões semanais com a equipe;
  • Reuniões de Discussão de Caso interna;
  • Reuniões para Discussão de Caso com a rede de atendimentos e outros municípios;
  • Reuniões semanais com as coordenações dos 14 Núcleos para avaliação e monitoramento do processo na cidade;
  • Reuniões semanais do Fórum Inter Rua;
  • Reuniões mensais do Fórum Ação Rua;
  • Monitoramento mensal dos dados das abordagens do período;
  • Relatórios quantitativos mensais descrevendo a análise do território de abrangência do Núcleo;
  • Relatórios qualitativos semestrais que possibilitam uma avaliação mais detalhada dos dados obtidos;
  • Espaços formativos e de integração da equipe;
  • Inserção e consulta dos dados no Sistema Integrado de Assistência Social/SIAS.

Dados Quantitativos

Ano de 2009:
  • Número de abordagens diretas para crianças e adolescentes: 1.277
  • Número de visitas domiciliares: 114
  • Número de reuniões com o grupo "Chocolate com Morango": 40
  • Número de encaminhamentos para serviços da rede sócio assistencial: 1.584 (Comunidades terapêuticas, SASE, Trabalho Educativo, Educação Infantil, ingresso e reingresso a escolas, Clinicas São Jose e PAM 3, cursos profissionalizantes e mercado de trabalho, inserção em Programas de Transferência de Renda, DMHAB, abrigos residenciais, entre outros)
  • Número de acompanhamentos a crianças, adolescentes e suas famílias: 491

                                                 Educadores em abordagem na rua
    Principais desafios
    • Fortalecimento da Rede para retaguarda nas ações de enfrentamento às situações de uso de substância psicoativas;
    • Necessidade de um espaço de proteção, com equipe multidisciplinar que ofereça contenção aos casos de dependência química;
    • Falta de suporte na área de saúde mental;
    • Trabalho efetivo com as famílias concomitante ao tempo em que os adolescentes estejam internados em clínica ou comunidade terapêutica;
    • Necessidade de vagas para dependência química para mulheres;
    • Vagas para educação infantil (mães levam filhos para a mendicância)
    • Dificuldade de adesão do público atendido em relação aos encaminhamentos contratados (SASE, TE, Programas de Transferência de Renda)
    • Conscientização da sociedade para a problemática da mendicância e do trabalho infantil
    • Falta de políticas públicas voltadas para a criança e o adolescente em municípios da grande Porto Alegre
    • Necessidade de ações efetivas voltadas para o público Jovem Adulto e Adulto em situação de rua na cidade de Porto Alegre
               
    O Núcleo Centro AICAS ainda acompanha e coordena o Projeto denominado Chocolate com Morango como veremos a seguir:



PROJETO CHOCOLATE COM MORANGO

OBJETIVO  GERAL
            Proporcionar as famílias com crianças que estavam em mendicância e Trabalho Infantil na feira no Largo Zumbi dos Palmares um acompanhamento sistemático e a troca de foco - da  mendicância para o trabalho dos familiares.


JUSTIFICATIVA
            O Programa Ação Rua é um programa da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e é executado por entidades da sociedade civil. A Associação Inter Comunitária de Atendimento Social/Aicas é uma instituição que mantêm o convênio com a Prefeitura e realiza abordagens a crianças e adolescentes em situação de rua na região Centro de Porto Alegre.  
            Este trabalho surgiu a partir da identificação, pelo Programa Ação Rua Núcleo Centro/AICAS, da presença de inúmeras crianças em situação de mendicância na feira localizada no Largo Zumbi dos Palmares, região central de Porto Alegre. Nas abordagens realizadas no local, pela equipe do Programa Ação Rua, foi identificado que, grande parte das crianças e adolescentes, era oriunda da Comunidade Chocolatão, comunidade próxima ao local da feira. Identificadas as famílias, partiu-se para o estabelecimento de um diálogo com o responsável pela feira, com as famílias identificadas daquela comunidade e com a assistente social dos Programas de Família da FASC do módulo de assistência social da região centro.
            Articulou-se com os feirantes que a comissão prestaria o auxílio na limpeza do local ao final das feiras e em contrapartida, os feirantes forneceriam alimentos ao final da feira unicamente aos membros deste grupo, os quais seriam rateados entre todos. Os membros da comissão, por sua vez, não deveriam levar os filhos à feira.
Constando esta realidade da mendicância e trabalho infantil, a equipe  começou uma reflexão interna  da problemática, contatou com os feirantes e a rede Sócio Assistencial (AICAS/ Ação Rua, Conselho Tutelar, Fundação de Assistência Social e Cidadania) para continuar a reflexão e prosseguir com os devidos encaminhamentos.
Em seguida, foi feito um mapeamento das famílias em que havia crianças e adolescentes em situação de mendicância nesta feira e iniciado o processo de visitas domiciliares na comunidade. O objetivo  foi proporcionar escuta e reflexão sobre a questão e levantando a possibilidade de um posterior encontro com os responsáveis. Associado às visitas, foi feito convite para uma reunião com lideranças da comunidade e representante dos feirantes.
            Em reunião realizada em agosto de 2008, levantou-se a proposta e foi criada uma comissão de 11 mães e ou familiares de crianças e adolescentes que estavam em situação de mendicância e trabalho infantil na Feira do Largo Zumbi dos Palmares.   Algumas famílias já estavam incluídas no Programa de Erradicação Infantil (PETI) do Governo Federal e outras em avaliação para ingresso.
             O grupo é formado por mulheres moradoras da Vila Chocolatão e efetuam um trabalho de troca na Feira nas terças - feiras. As mulheres se responsabilizam pela a limpeza no final da feira e em troca recebem frutas e verduras.
            A partir de então foi criado o projeto  Chocolate com Morango, que em um primeiro momento teve como objetivo a troca de crianças por adultos na feira, substituindo a mendicância por trabalho e recebimento de alimentos.


 
Impacto Social 
  • Erradicação de crianças e adolescentes da vila do Chocolatão que estavam em situação de mendicância e trabalho infantil na Feira Largo Zumbi dos Palmares; 
  • Conscientização das famílias frente à situação de rua de seus filhos;
  • Fomento da participação das famílias em outros espaços sociais e comunitários;
  • Aumento da Autoestima e empoderamento das mulheres participantes do grupo Chocolate com Morango;
  • Articulação com outras secretarias dos municípios da grande Porto Alegre.

Membros da Equipe: 

  • Clarice de Souza Rodrigues - Educadora
  • Daiane Nunes Freitas Duarte - Assistente Social
  • Luiz Eduardo Sousa da Silva - Psicólogo
  • Luis Pedro da Rosa Fraga - Educador
  • Michele Saldanha da Conceição - Educadora
  • Rafael Lopes Rodrigues - Educador
  • Janete Terezinha Boncoski Brizola - Coordenação



Pesquisa em comunidade: Maria Mulher -INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A INSTITUIÇÃO

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Bárbara Maix



Frases de Bárbara Maix


“Dizei muitas vezes: Meu Jesus, aqui estou. Fazei de mim o que vos aprouver! outra coisa eu não quero a não ser cumprir a vossa Santíssima Vontade!” (03.04.1860)

 “Deus não permitirá que sejamos iludidas em nossa confiança“ (junho-1866) 

“Assim como o corpo tão somente recebe o seu vigor, porte e beleza quando todos os membros prestam o seu auxilio mútuo, assim uma comunidade adquire a sua beleza, vigor e poder, somente quando o amor fraterno impulsiona os membros a doar-se mutuamente.” (14.10.1869)

 “Depois de horas sombrias, vêm horas alegres" (14.09.1871) 

“A SS. Trindade iniciou a obra da fundação e há de completá-la. E porque é de Deus e não minha, não importa nada se ele deixa que tudo seja, aparentemente, aniquilado, porque em sua onipotência,com um só aceno, a reerguerá." (19.02.1872)

Bárbara Maix - Uma Vida Presente


Natural de Viena, Áustria, filha de José Maix e Rosália Mauritz, nasceu no dia 27 de junho de 1818.
Registros históricos nos relatam que José Maix era funcionário público. Encontramos seu pai, no ano de 1782, trabalhando como ajudante de cozinha junto ao príncipe Luis José Lischtein. Em 1786, passa a ser funcionário no Palácio de Schönbrunn,  na função de criado doméstico e depois camareiro do imperador.

Infância
Bárbara era a caçula de 9 filhos do segundo matrimônio. Sua infância e adolescência foram marcadas por muitas privações, o que lhe causou debilidade orgânica, mas sua personalidade foi se formando com muita firmeza. Dos pais herdou a fé cristã, o espírito de luta e resistência, persistente teimosia pelo ideal de vida, a coragem de enfrentar as adversidades. É o amor sem limites ao próximo, sobretudo aos mais necessitados espiritualmente, que a torna forte, destemida, cheia de vigor. Aprende na experiência sofrida do dia-a-dia, a não fraquejar diante das dificuldades, por maiores que sejam.
Desde tenra idade, manifesta espírito missionário e profético diante dos desafios da realidade: em tempo de guerra, de proibição do Estado em fundar Congregações Religiosas, reúne jovens e, com elas, inicia o Projeto das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.
Numa situação social de desemprego, abre um pensionato para abrigar empregadas domésticas, visando à orientação e à assistência espiritual e material, evitando que caíssem na prostituição.

Chegada ao Brasil
Pressionada pelo contexto político-econômico de Viena vê-se na necessidade de sair do país. Planeja então ir para a América do Norte. Ao embarcar com 21 companheiras, quis as circunstâncias que viesse ao Brasil, sem conhecê-lo cultural e geograficamente. Conforme escreve uma de suas companheiras: “Chegamos ao Rio de Janeiro, em novembro (09/11/1848), sem dinheiro, sem conhecimento de ninguém, sem saber a língua, com muita fome, mas cheias de confiança em Deus e em Nossa Senhora.” (Me. Isabel)
Numa época de muitas dificuldades especialmente para as mulheres, ela se fez educadora e proporcionou estudo a muitas meninas, em especial órfãs e pobres.
Atenta à realidade, percebe outras necessidades da época, assumindo Asilos e Pensionatos. Por ocasião das epidemias – cólera e febre amarela – e da Guerra do Paraguai, assume atividades em enfermarias e Hospitais. Adotou um modelo de Vida Consagrada projetada para o trabalho leigo e social. Funda a primeira Congregação feminina de vida ativa no Brasil.

Dedicação
Num regime que ainda vigorava a escravidão, Bárbara não aceita pessoas trabalharem em condição de escravas junto às Irmãs. Todas realizavam os mesmos serviços, com os mesmos direitos, nas devidas situações sociais.
Com perspicaz inteligência, abre novos caminhos, supera obstáculos e posiciona-se com firmeza diante da orfandade.
Bárbara, mulher de fé, discerne a realidade, tomando iniciativas de não mais realizar tarefas quando estas não proporciona o modo de vida exigido pelo Projeto Congregacional. “… não creio que haja autoridade na terra que me possa obrigar a fazer coisa alguma contra minha consciência. Não somos escravas, Senhor Administrador. Somos livres pela misericórdia de Deus.” (B.Maix)
A vida de Bárbara Maix foi duramente marcada pelo sofrimento e dificuldades de toda sorte: econômica, espiritual, vida comunitária e realização da missão.
Faleceu no dia 17 de março de 1873, deixando como herança, às suas Irmãs, o Perdão.

domingo, 22 de agosto de 2010

Núcleo Cristal

Endereço: Rua: Comandai, 90/ Cristal
Região de Atendimento: Vila Cristal e mediações
Numero de Metas: 40 ( Programa Família)
Atendimento á comunidade: Quarta – feira/manhã e tarde.
Técnico: (1) Assistente Social

Núcleo Vila Pedreira


Endereço: Rua: Comandai, 90/ Cristal
Região de Atendimento: Vila Pedreira
Número de Metas: 20 (Programa Família)
Atendimento á comunidade: Sexta – feira pela manhã
Técnico: (1) Assistente Social

Núcleo Mariano de Matos


Endereço: Rua: Mariano de Matos, 45/Medianeira.
Região de Atendimento: ruas Correa Lima, Mariano de Matos e mediações e Vila Gaúcha.
Número de Metas: 40 (Programa Família)
Atendimento á comunidade: Quarta – feira/ Manhã e tarde.
Técnico: (1) Assistente Social e (1) estagiário serviço social



O núcleo Mariano de Matos iniciou o desenvolvimento do Programa Família Apoio e Proteção e Programa Atendimento á Comunidade no ano de 2002.
A área de abrangência de atendimento do núcleo esta composta pelas mediações do bairro Santa Teresa nas ruas próximas a instituição Mariano de Matos, Correa Lima e Vila Gaúcha.
A Vila Gaúcha está localizada no final da rua Correa lima, distante da instituição, mas essa comunidade apresenta maior procura e acesso aos serviços do núcleo, assim como o numero de participação e ingresso no Programa Família Apoio e Proteção.
A maioria dos moradores das comunidades de abrangência são oriundos de municípios localizados no interior do estado do Rio Grande do Sul que vieram para a capital em busca de melhores condições e oportunidades de emprego. Com altos índices de desemprego e dificuldades de inserção no mercado de trabalho são fatores que contribuem para exposição das expressões e vulnerabilidades sociais que são identificadas nesta região, como: trabalho infantil, mendicância, situação de rua e uso de substancias psicoativas entre outras.
No Núcleo Mariano de Matos são desenvolvidos pelo Serviço Social o Programa Família Apoio e Proteção e o Programa Atendimento á Comunidade. O Serviço Social é formado por 01 técnico Assistente Social e (01) estagiário de Serviço Social que realiza estágio curricular através do convenio da AICAS com a universidade ULBRA.
O Programa Atendimento á Comunidade realizado as quartas-feiras, tendo 20 atendimentos semanais divididos em dois turnos. A procura por esse serviço ocorre espontaneamente ou por encaminhamento da rede, como o conselho tutelar da micro região 8 (centro) e região 05 (glória, cruzeiro e cristal) que realizam encaminhamentos para avaliação e possível ingresso em programa social.

Núcleo Santa Teresinha

Endereço: Rua Demétrio Ribeiro, 482/Centro.
Região de Atendimento: Loteamento Santa Teresinha (antiga Vila dos Papeleiros) e parte do bairro São Geraldo.
Núcleo de Metas: 40 ( Programa Família)
Atendimento á comunidade: Quarta - feira : Manhã e tarde
Técnico: (1) Assistente Social


O núcleo surgiu através de uma demanda advinda do OP (Orçamento Participativo) em 2001, requerida pela própria comunidade. AS vulnerabilidades Sociais foram se acentuando e as famílias se organizaram para demandar melhores condições de vida. O objetivo em demandar metas de atendimento no OP, se deu em razão de cobrir um número muito maior de famílias para acompanhamento sistemático, já que a vila não tinha um Assistente Social de referencia.
Em 2002, a Casa São Vicente de Paulo, localizada na Av. Frankilin Roosevelt, bairro são Geraldo convenia com a FASC( Fundação de Assistência Social e Cidadania) 40 metas de atendimento direto a comunidade da Vila dos Papeleiros. Por motivos de regionalização, a Casa São Vicente de Paulo perdeu o convenio com a FASC, já que a entidade se localiza em região diferente da localidade de atendimento.
A Associação Inter Comunitária de Atendimento Social, por estar situada na região Centro, foi conveniada em 2006. No ano de 2006, a área de abrangência de atendimento foi ampliada passando a atender o entorno do Loteamento Santa Teresinha (antiga Vila dos Papeleiros), pois de acordo com a FASC os moradores do Loteamento já tinham passado por Programas Sociais e havia uma necessidade do aumento da demanda.
Outro ponto importante a ressaltar que a origem do nome do núcleo se deu, pois inicialmente o trabalho desenvolvido pela Assistente Social ocorria dentro do Loteamento Santa Teresinha em um espaço cedido para o desenvolvimento das atividades. Com o passar do tempo às demandas foram aumento e com isso a dificuldade de efetivar um bom trabalho. Após algumas reuniões feitas com a Instituição e FASC em agosto de 2007 a Assistente Social passa a desenvolver seu trabalho na sede administrativa da AICAS.
Já em relação ao trabalho desenvolvido pela Assistente Social do Núcleo Santa Teresinha se dá no Programa de Atendimento a Comunidade que ocorre toda a quarta feira das 9h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h00, atendendo uma média de 10 pessoas por turno.

Os Núcleos de Atendimento da AICAS

Núcleo Centro

Endereço: Rua Demétrio Ribeiro, 482/Centro.
Região de Atendimento: Vila Planetário, Vila Sossego, Quilombo Areal da Baronesa, Condomínio dos Anjos e ruas Barão do Gravataí, Barão do Triunfo, La Plata.
Número de Metas: 90 (Programa Família)
Atendimento á comunidade: quarta – feira /manhã e tarde.
Técnicos: (1) Assistente Social e (1) Psicóloga

Visitas domiciliares

A visita domiciliar pode ser compreendida como uma situação profissional na qual o assistente social instaura uma relação com o sujeito no seu ambiente familiar onde temos a possibilidade de compreender a realidade do seu espaço.
Este instrumento tem como objetivo compor o acompanhamento, fortalecendo o vínculo com as famílias, principalmente dos integrantes que não comparecem ao serviço. Outro motivo da realização da visita domiciliar está direcionado ao abandono da participação nos grupos e atendimentos.
Podemos também identificar e avaliar o progresso e superação das dificuldades que foram critérios para ingresso no programa.

Atendimentos individuais e familiares

Os atendimentos são realizados de acordo com a complexidade e vulnerabilidade das situações apresentadas pelas famílias. Esta forma de atendimento individual tem por objetivo possibilitar uma aproximação maior com o usuário respeitando a sua singularidade.
Percebemos o atendimento individual como espaço de escuta que possibilita ao usuário trazer assuntos referentes a sua vida e de sua família, que requerem maior aprofundamento com propósito de impulsionar mudanças.
“Busca a participação do usuário como sujeito na relação profissional, criando espaços para o usuário vivenciar/processar o novo como instrumento de indagação, de análise, de crítica e de ação no seu cotidiano, participando com possibilidades e clareza na decisão de caminhos.” (Giongo, et al, 2003)
Apontamos que através dos atendimentos individuais do Programa são traçados conjuntamente entre família e técnico os seguintes compromissos: buscar a superação dos motivos de ingresso no programa;freqüência escolar dos filhos na Escola ; inscrever as crianças e adolescentes em programas como Sase, trabalho educativo e Agente Jovem; acompanhar a utilização da bolsa auxílio para melhoria das condições de vida dos beneficiados.
No processo de intervenção junto as famílias que apresentam situação de extrema vulnerabilidade social, contamos com a parceria do PAIF (Programa de Atendimento Integral à Família), que visa qualificar o acompanhamento. Este Programa atende em sete regiões da cidade e cada equipe é composta por 02 psicólogos e 02 educadores sociais, com o objetivo de atuar de forma complementar nas ações desenvolvidas pelos técnicos dos Programas NASF e PETI.

Execução do Programa Família Apoio e Proteção,

•Grupos de Família :

Os programas NASF e PETI são desenvolvidos com a mesma metodologia, conforme descrito abaixo.
Os grupos acontecem quinzenalmente com duração de aproximadamente 1 hora e 01 hora e 30 min. nos dias e horários diversificados desenvolvidos nos seus respectivos núcleos.
O grupo é um processo interventivo que proporciona e facilita as relações inter-pessoais a coletividade e a identificação com o outro no enfrentamento de seus problemas pessoais e/ou comunitários.
Com exceção do Núcleo Santa Teresinha que acontecem na própria comunidade. (rodapé pq o grupo ocorre na comunidade)
Os participantes que compõem o grupo são responsáveis e/ou representantes das famílias incluídas no programa.
O desenvolvimento do grupo ocorre através de demandas trazidas pelas famílias e/ou por temáticas planejadas mesmo que se tenha um planejamento a tarefa pode ser modificada.
Indeferimos que nos encontros grupais os participantes trazem seus conhecimentos, histórias de vida, dificuldades, ansiedades e problemas que são discutidas coletivamente. Neste caso os técnicos são facilitadores na questões que emergem, possibilitando possíveis mudanças.
Percebemos que muitas famílias não estão acostumadas a exercer um papel ativo, elas esperam que os técnicas façam algo por elas, mudar essas expectativas para que a família se torna um agente ativo na resolução dos seus problemas requer determinadas habilidades por parte do técnico. Buscamos fazer com que o sujeito saia de uma posição passiva, seja de vitimização ou de submetimento e enfrente suas questões diante do social e de si mesmo (Munchin, 1999).

Execução do Programa Atendimento á Comunidade;

Este espaço se caracteriza pelo atendimento aos usuários que não estão inseridos no Programa Família Apoio e Proteção. Ocorre semanalmente em dois turnos , e em cada, são atendidos, em média, 10 pessoas.
O programa tem por objetivo constituir um espaço de escuta, apoio, orientação e acolhida para a avaliação das demandas e vulnerabilidades dos usuários, bem como encaminhamento e articulação com os serviços da rede. Estes usuários procuram o programa espontaneamente, ou encaminhados pela rede de serviços (Conselho Tutelar, Posto de Saúde, Poder Judiciário, escolas, etc.).
São feitas intervenções de apoio social como a concessão de benefícios e recursos (vale-transporte, vale-foto, alimentos). Porém, além disso, percebemos necessidades latentes que muitas vezes não são inicialmente verbalizadas pelo indivíduo. Essas demandas exigem do técnico o domínio e o conhecimento de recursos da comunidade e das políticas públicas, no sentido de garantir a promoção e proteção social aos usuários.
Os profissionais da instituição identificam através do Atendimento à Comunidade as famílias com critérios para avaliação e possível ingresso em programa social, alguns destes encaminhados por órgãos como (Ministério Público, Conselho Tutelar, Saúde, educação e outros).
Nesses atendimentos surgem diferentes demandas que são acolhidas e ou orientadas. Entende-se que o acolhimento é mais evidenciado no inicio, mas deve acompanhar toda a entrevista, pois é necessário oferecer um espaço de acolhida, em que a pessoa possa ser ouvida e respeitada. Convém salientar que no emprego de qualquer técnica de entrevista o que define o tipo de abordagem utilizada é o referencial teórico e ético do profissional. É ele que irá selecionar a técnica de acordo com o momento e ou finalidade da entrevista.
Sendo assim, por atendermos regiões diferentes, mas semelhantes em relação a sua exclusão do trabalho e consumo, é que consideramos este Programa de suma importância para acolher as diversas demandas e necessidades da comunidade e de seus indivíduos. Frente as dificuldades que o cidadão encontra em seu cotidiano, o atendimento a comunidade representa um apoio para superar sua problemática.
Identificamos como demandas principais independentemente do núcleo de atendimento, que os usuários solicitam basicamente o recurso de vale transporte para saúde, trabalho e documentação. Percebemos também a procura para ingresso e informações dos programas sociais ( Bolsa Família, NASF e PETI).
Alguns casos são solicitados pelos usuários ou encaminhamentos recebidos de outros órgãos o fornecimento de cesta básica ou alimentos emergenciais, recursos que existem dificuldades.
Em algumas situações no Atendimento á Comunidade se faz necessário à realização de visitas domiciliares para avaliações em programa social, moradia, higiene e saúde e/ ou encaminhamentos recebidos. A visita ocorre em dia diferenciado do atendimento.
A visita domiciliar, visa prestar uma assistência educativa e assistencial no âmbito do domicílio. É através dela que fazemos um levantamento e avaliação das condições sócio-econômicas em que vive o indivíduo e seus familiares, elaborando assim uma assistência específica a cada caso” (KAWAMOTO et al, 1995, p. 35).
A visita domiciliar é entendida como estratégia de aproximação da realidade do individuo, sua família e comunidade.

Programa de Atendimento à Comunidade

O atendimento à comunidade é um espaço de acolhida e escuta, para identificação de problemas sociais, orientação, informação e encaminhamento de usuários para a rede de serviços e programas. Fornecem benefícios eventuais como vales-transporte e vales-foto.
É considerado como porta de entrada para os demais serviços da instituição.
Seguem abaixo os núcleos onde os programas descritos anteriormente são executados.

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI

O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil é um programa do Governo Federal, executado em conjunto com as Prefeituras Municipais. Em Porto Alegre a gestão do programa é realizada pela Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC).
O PETI destina-se a atender famílias com crianças e/ou adolescentes com idades de 0 a 16 anos, apresentam situação de trabalho infantil.Entendemos como trabalho infantil aquelas atividades que, com objetivo laboral prejudicam o desenvolvimento físico, social e/ou psicológico da criança ou do adolescente a ele submetido.
As ações específicas do PETI são: a) concessão da Bolsa Criança Cidadã às famílias, como forma de complementação da renda familiar, para a retirada destes do trabalho; e b) a sua inserção e manutenção das crianças nas ações socioeducativas e de convivência no horário extra-escolar mediante o repasse às prefeituras.
As famílias quando incluídas no programa recebem uma bolsa-auxílio, pelo período de 6 meses a 4 anos, ou até todos os filhos completarem 16 anos, e são acompanhadas pelos técnicos (assistentes sociais ou psicólogos). Assumem o compromisso de manter os filhos na escola, participam de reuniões de grupo e de atendimentos individuais e familiares.
Ressaltamos também que a avaliação para ingresso e permanência das famílias nos programas sociais é realizada pelos técnicos sociais. Os contratos são assinados a cada 6 meses, sendo constantemente avaliado o comprometimento da família com as combinações feitas no momento de ingresso.
Assim, a inserção no programa seria uma forma de prevenção secundária, visando diminuir os prejuízos causados pelo trabalho abusivo, inserindo a criança ou adolescente em atividades que favoreçam seu desenvolvimento e buscando fortalecer as famílias/responsáveis para que percebam essa necessidade de atenção especial a eles.

Núcleo de Apoio Sócio Familiar

O programa Núcleo de Apoio Sócio Familiar – NASF atende famílias com renda per capita de até ½ salário mínimo, que tenham filhos (crianças e adolescentes) em situação de risco pessoal ou social. Essas famílias, quando incluídas no programa, recebem uma bolsa-auxílio, pelo período de 6 a 18 meses e são acompanhadas pelos técnicos (assistentes sociais ou psicólogos).
Nesse programa, as famílias assumem o compromisso de manter os filhos na escola, participam de reuniões de grupo e de atendimentos individuais e familiares.
A AICAS busca trabalhar com os indivíduos processos de conscientização para que frente a situação social e econômica em que se encontram tornam-se ativos na busca de soluções para os problemas enfrentados.

2.1.1 Critérios
Os critérios de ingresso para inclusão das famílias no Programa NASF são os seguintes:
 Famílias com crianças e adolescentes de 0 a 18 anos;
 Dependência de substância psicoativas;
 Situação de rua, exploração/abuso sexual;
 Maus tratos físicos e psicológicos;
 Violência doméstica;
 Miserabilidade.
 Mendicância;
 Risco Nutricional;
 Negligência;
 Trabalho Infantil;
 Família deverá residir em Porto Alegre a pelo menos um ano.

Programa Família Apoio e Proteção

Após um período de evolução e transformação da política de assistência social, garantida como política pública pela Constituição Federal de 1988, o Decreto nº11.9997/98 uniformiza a concessão de bolsa-auxílio das famílias atendidas pela FASC.
Em 2000 foi firmado o primeiro convênio em parceria com a FASC e a AICAS, com os Programas NASF e PETI. Em 2001, foram criados dois núcleos do Programa Família Cidadã, programa este que foi extinto no ano de 2004. A partir de então abordaremos o Programa Família Apoio e Proteção (NASF e PETI) executados pelos técnicos sociais em seus respectivos núcleos, conforme regionalização.
O Programa Família Apoio e Proteção têm por objetivo geral de desenvolver as ações sistemáticas de apoio e orientação às famílias, na perspectiva de resgate de vínculos familiares e comunitários. Dentre os objetivos específicos citamos: construir com as famílias alternativas de superação que levaram ao ingresso no programa; articular com a rede de atendimento para possibilitar o acesso às políticas públicas; estimular participação na vida comunitária; dar apoio financeiro com o repasse de bolsa auxilio mensal. O ingresso nesses programas ocorre através do atendimento à comunidade, a partir de uma avaliação técnica e de discussão nos espaços de supervisão.

História da Fundação

A Associação Inter-Comunitária de Atendimento Social – AICAS, fundada em 1994, por um grupo de congregações religiosas de Porto Alegre, nasceu com o nome Associação Casa Menina de Rua. Destinava-se a atender meninas em situação de rua do centro de Porto Alegre.
O nome da Instituição surgiu em função da proposta inicial da identidade, que foi o Programa de Acolhida das Meninas em situação de Rua. Conforme a evolução das políticas públicas neste campo e aos questionamentos sobre o trabalho desenvolvido na entidade, o Programa de Acolhida foi ampliado com o atendimento de famílias em situação de vulnerabilidade social. Isso motivou a troca da denominação no início do ano de 2006.
Atualmente, a AICAS executa programas sociais em convênio com a Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC, da Prefeitura de Porto Alegre, sendo: o Programa Família Apoio e Proteção (NASF e PETI)*, Atendimento à Comunidade, Ação Rua e Trabalho Educativo. A instituição também desenvolve projetos próprios voltados para educação e geração de renda.
O trabalho da instituição tem como diretriz a Política de Assistência Social, que, de acordo com a artigo 1º da LOAS(1) , “ a assistência social, direito do cidadão e dever do estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”.
A Política Nacional de Assistência Social em 2004 prevê a descentralização, territorialização e intersetorialidade no atendimento. A IV Conferencia Nacional de Assistência Social no ano de 2005, delibera-se o SUAS – Sistema Único de Assistência Social como modelo de gestão para todo o território nacional que objetiva consolidar um sistema descentralizado e participativo.

*Núcleo de Apoio Sócio Familiar e Programa de Erradicação de Trabalho Infantil
(1)Lei Orgânica de Assistência Social

Trabalho Educativo